Quanto ao discurso de Adolf Loos, percebemos bastante a singularidade e pertinencia na sua fala, para sua época, perdendo entretanto, um pouco do seu foco devido ao hábito de usar seus manifestos que seria para discutir a causa da abolição do ornamento, para atacar seus oponentes. Isto fez com que às vezes entrasse em contradição, o que também pode não ser considerado como um aspeto negativo, pois é a partir dessa contradição que se dá uma grande valorização de culturas anteriores e estranhas como “desculpa” para o uso do ornamento. Este fato é comum no Gaudí - defesa do uso do ornamento como forma de reviver culturas passadas - embora este se inspire nelas para criar e ornamentar suas obras, sempre em busca da revalorização da riqueza artística e arquitetônica nacional.
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