No texto que se segue, nos propomos a fazer uma breve reflexão sobre o ornamento na arquitetura, um acessório corriqueiramente inofensivo mas que está no centro do desenvolvimento da história da arquitetura, sobretudo do período moderno e apresentando-se até os dias atuais. Enquanto alguns o glorificaram – exemplo do barroco – outros o repudiaram – caso dos modernos. Os pós-modernos resgataram o ornamento de forma bem “carnavalesca” assim como é do espírito dos mesmos.
Para refletirmos sobre este tema, iremos contrapor nesse grande universo de intervenientes, dois nomes que se encontram, por um lado, próximos na história da arquitetura, mais que por outro, estão distantes na forma de abordar o ornamento, são eles: Adolf Loos e Antoní Gaudí. Embora ao longo do texto possamos constatar aspectos “comuns” entre Loos e Gaudí, a forma em que ambos interpretarem o ornamento é bem diferente.
Para refletirmos sobre este tema, iremos contrapor nesse grande universo de intervenientes, dois nomes que se encontram, por um lado, próximos na história da arquitetura, mais que por outro, estão distantes na forma de abordar o ornamento, são eles: Adolf Loos e Antoní Gaudí. Embora ao longo do texto possamos constatar aspectos “comuns” entre Loos e Gaudí, a forma em que ambos interpretarem o ornamento é bem diferente.
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